quinta-feira, 14 de abril de 2011

Post 6 (Aula do dia 14/4/2011)

Cândido Rondon, ou como é mais conhecido, Marechal Rondon.
É sobre ele e o telégrafo o alvo deste post.
Rondon, descendente de índios e portugueses, nasceu em Mimoso/Mato Grosso, foi militar, formou-se engenheiro militar e era bacharel em ciências físicas, naturais e matemáticas.
Em 1889 foi nomeado ajudante da Comissão de Construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá a registro do Araguaia. Mais tarde, em 1892 assumiu a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, daí em diante chefiou a construção de diversas linhas telegráficas no interior do Brasil, que foram identificadas como Comissão Rondon.
Cândido não mediu esforços para a construção dessas linhas, levando dentro do país integração e comunicação. Também fez grandes pesquisas sobre as àreas em que as linhas atingiam, conheceu tribos indígenas, registrou novos rios, etc. Por esses grandes feitos foi homenageado e condecorado.
Em 1912 foi promovido Coronel após pacificar os índios Caingangues, também foi diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais.
Atuou em grandes missões com o objetivo de inspecionar as fronteiras brasileiras.
Publicou o livro Índios do Brasil, o contato com os índios inspirou-lhe a seguinte frase, que seguiu para toda vida "Morrer, se preciso for; Matar, nunca."
Aos 90 anos recebeu do Congresso Nacional o título de Marechal, dois anos depois faleceu.
Em sua homenagem, o dia 5 de maio (dia em que nasceu) foi escolhido para o Dia Nacional das Comunicações.
Através desse resumo (que por sinal foi resumidíssimo) da vida de Marechal Cândido Rondon, podemos observar que ele foi extremamente importante para a história do nosso país. Para chegarmos aonde estamos também.

De forma sempre pacífica, manteve o contato com os índios, em que até publicou um livro.
Recebeu muitas homenagens e condecorações como já foi dito antes, e todas, muito merecidas.
Foi quem não viu fronteiras para ligar as pessoas, quem buscou a comunicação entre todos, quem levou um pouco do que era a tecnologia na época, quem lutou pela comunicação.


Fontes:
Funai. Disponível em <http://www.funai.gov.br/indios/personagens/rondon.htm> Acesso em: 14/4
Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/sobre/historia/personagens-historicos/marechal-rondon-1865-1958> Acesso em: 14/4

Post 5 (Aula do dia 7 de abril de 2011)

Após ler uma matéria que saiu na Superinteressante sobre o Thomas Edison, vamos aos comentários.
Sem dúvida, ele foi um dos maiores inventores que já existiu. E através dele é que conseguimos evoluir muito nos meios tecnológicos. Ora, o que pra nós hoje é apenas uma lâmpada, algo do cotidiano, que se quer nos importamos como surgiu, etc, naquela época foi algo formidável.
Quem diria, alguém que nem ao menos frequentou a escola, que muitas coisas (a maioria, se não tudo) aprendeu sozinho, através de livros... pois é, um autodidata! Quantas invenções!
A matéria é bem longa, conta bem a história da vida de Thomas Edison, com algumas lendas e algumas "verdades incertas", é uma leitura por alguns momentos cansativa, mas vale a pena ler. É no mínimo interessante, surpreendente.
Dentre algumas de suas invenções estão o fonógrafo, a lâmpada elétrica, o projetor de cinema e ainda aperfeiçoou o telefone.
Realemente, Thomas Edison foi um grande gênio, mereceu e merece muitos aplausos.
"Pensar é um hábito que ou se aprende quando se é moço ou talvez nunca mais" (Thomas Edison)




Fonte: Superinteressante. Disponível em: <http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111446.shtml> Acesso em: 14/4

Obs.: Dessa vez fico devendo a foto com efeito, pois não consegui obter o resultado que o professor pediu!