quinta-feira, 9 de junho de 2011

Post 9 (Aula dos dias 2, 9 e 16 de junho de 2011)

JÁ À VENDA NAS BANCAS! NÃO PERCAM!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Post 8 (Aula dos dias 12 e 19 de maio de 2011)

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Post 7 (Aula do dia 28/4/2011)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Post 6 (Aula do dia 14/4/2011)

Cândido Rondon, ou como é mais conhecido, Marechal Rondon.
É sobre ele e o telégrafo o alvo deste post.
Rondon, descendente de índios e portugueses, nasceu em Mimoso/Mato Grosso, foi militar, formou-se engenheiro militar e era bacharel em ciências físicas, naturais e matemáticas.
Em 1889 foi nomeado ajudante da Comissão de Construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá a registro do Araguaia. Mais tarde, em 1892 assumiu a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, daí em diante chefiou a construção de diversas linhas telegráficas no interior do Brasil, que foram identificadas como Comissão Rondon.
Cândido não mediu esforços para a construção dessas linhas, levando dentro do país integração e comunicação. Também fez grandes pesquisas sobre as àreas em que as linhas atingiam, conheceu tribos indígenas, registrou novos rios, etc. Por esses grandes feitos foi homenageado e condecorado.
Em 1912 foi promovido Coronel após pacificar os índios Caingangues, também foi diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais.
Atuou em grandes missões com o objetivo de inspecionar as fronteiras brasileiras.
Publicou o livro Índios do Brasil, o contato com os índios inspirou-lhe a seguinte frase, que seguiu para toda vida "Morrer, se preciso for; Matar, nunca."
Aos 90 anos recebeu do Congresso Nacional o título de Marechal, dois anos depois faleceu.
Em sua homenagem, o dia 5 de maio (dia em que nasceu) foi escolhido para o Dia Nacional das Comunicações.
Através desse resumo (que por sinal foi resumidíssimo) da vida de Marechal Cândido Rondon, podemos observar que ele foi extremamente importante para a história do nosso país. Para chegarmos aonde estamos também.

De forma sempre pacífica, manteve o contato com os índios, em que até publicou um livro.
Recebeu muitas homenagens e condecorações como já foi dito antes, e todas, muito merecidas.
Foi quem não viu fronteiras para ligar as pessoas, quem buscou a comunicação entre todos, quem levou um pouco do que era a tecnologia na época, quem lutou pela comunicação.


Fontes:
Funai. Disponível em <http://www.funai.gov.br/indios/personagens/rondon.htm> Acesso em: 14/4
Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/sobre/historia/personagens-historicos/marechal-rondon-1865-1958> Acesso em: 14/4

Post 5 (Aula do dia 7 de abril de 2011)

Após ler uma matéria que saiu na Superinteressante sobre o Thomas Edison, vamos aos comentários.
Sem dúvida, ele foi um dos maiores inventores que já existiu. E através dele é que conseguimos evoluir muito nos meios tecnológicos. Ora, o que pra nós hoje é apenas uma lâmpada, algo do cotidiano, que se quer nos importamos como surgiu, etc, naquela época foi algo formidável.
Quem diria, alguém que nem ao menos frequentou a escola, que muitas coisas (a maioria, se não tudo) aprendeu sozinho, através de livros... pois é, um autodidata! Quantas invenções!
A matéria é bem longa, conta bem a história da vida de Thomas Edison, com algumas lendas e algumas "verdades incertas", é uma leitura por alguns momentos cansativa, mas vale a pena ler. É no mínimo interessante, surpreendente.
Dentre algumas de suas invenções estão o fonógrafo, a lâmpada elétrica, o projetor de cinema e ainda aperfeiçoou o telefone.
Realemente, Thomas Edison foi um grande gênio, mereceu e merece muitos aplausos.
"Pensar é um hábito que ou se aprende quando se é moço ou talvez nunca mais" (Thomas Edison)




Fonte: Superinteressante. Disponível em: <http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111446.shtml> Acesso em: 14/4

Obs.: Dessa vez fico devendo a foto com efeito, pois não consegui obter o resultado que o professor pediu!

quinta-feira, 31 de março de 2011

Post 4 (Aula do dia 31/3/2011)

 Na aula de hoje, o professor Misael nos apontou um tema para reflexão, que é o seguinte: "Em meio a tantas tecnologias e opções para comunicar-se com outras pessoas, reflita em um post a forma como o correio é utilizado hoje."
Para começar, é importante observarmos como o correio é essencial para todos. Por décadas ele aproximou pessoas, levou informações, cartas de amor, de saudade, mesmo as pessoas estando a kms de distância umas das outras, mesmo assim, ao receber uma carta do outro, já se sabia que não tinha sido esquecido, podia sentir o cheiro, de alguma forma, a escrita, a letra de quem enviava a carta levava não só palavras, mas era como se levasse também um pedaço do remetente para o seu destinatário.
Como vivemos em constante mudança e evolução, sempre na busca pelo melhor, pelo mais eficiente, os processos aos poucos também vão se renovando. E é isso o que aconteceu em relação ao correio. Hoje temos uma diversidade enorme de meios para comunicação como por exemplo o telefone (fixo e móvel) podendo além de falar até escrever mensagens, temos também a internet, grande aliada das pessoas, enfim, do mundo.
A internet dentre suas várias funções, nos permite também a comunicação com as pessoas, os meios são infinitos, emails, redes sociais, entre outros.
Com toda essa facilidade e rapidez para comunicação e com um mundo cada vez mais 'correndo contra o tempo', o modelo antigo de comunicação, através de cartas, foi substituido por emails, aquela espera de dias e dias para que o retorno da carta enviada chegasse acabou, hoje escrevemos o email, enviamos e se a pessoa a quem escrevemos estiver online logo já temos a resposta.
É, sem dúvida, muito mais prático, eficiente e rápido, conversas rápidas, um meio para que as pessoas continuem sempre mantendo contato, isso é importante já que com a correria em que vivemos, muitas vezes acabamos nos afastando de muitas pessoas. Há também a questão ambiental, menos árvores derrubadas, menos poluição (até por ali) e por aí adiante.
O que vemos hoje é o correio sendo utilizado apenas para correspondências de datas comemorativas, contas, enviar objetos e papéis, documentos (e mesmo assim, hoje há outras maneiras) e... bom, não consigo lembrar de mais nada. O correio, como já dito antes, foi essencial para muitas pessoas em várias décadas (e de alguma forma ainda é) mas hoje, seria impossível retomar o costume de carta/remetente-correio-dias-carta/destinatário. O mundo em que vivemos não nos permite mais isso.
Certamente a evolução dos meios de comunicação nos trouxe muitos benefícios, e ainda aproximou muito mais as pessoas. Por outro lado, e aí já é uma visão muito minha, penso que se perdeu um pouco a intensidade do que era escrito, nem sei muito como explicar isso, mas ao mesmo tempo que trouxe estes tantos benefícios, ela nos afetou de alguma forma. Parece que algumas coisas perderam o sentido. Não há mais o envelope, o papel, a letra, o cheiro, etc., hoje é só aquele email mais ou menos padrão, embora algumas modificações possam ser feitas, mas é só isso.

Post 3 (Aula do dia 24/3/2011)

Bom, seguindo na leituira, agora no segundo capítulo do livro "COMUNICAÇÃO - DO GRITO AO SATÉLITE" de Antonio Costella, vamos observar como se deu o surgimento do papel, que hoje apesar de ser a era da tecnologia, da informática, em que muitas coisas já não são mais feitas manualmente, mas sim por máquinas como o objeto que uso para este post, ainda é de grande importância para todos nós.
Vamos então ao caminho PAPIRO-PERGAMINHO-PAPEL...
O papiro é uma planta perene da família das ciperáceas cujo nome científico e Cyperus papyrus. Na antiguidade foi usado (principalmente pelos egípcios, sendo mais tarde levado até regiões da Ásia e da Europa) para que as pessoas escrevessem nele.
E aí, existe uma versão lendária para o surgimento do pergaminho, que foi uma disputa entre o rei de Pérgamo, cidade da Ásia Menor, incluída hoje na Turquia e os faraós do Egito, o rei de Pérgamo queria trazer para o seu reino o principal poeta da Biblioteca de Alexandria, e os faraós egípcios por sua vez, não gostaram nada da ideia e proibiram a venda de papiro para Pérgamo. o Rei de Pérgamo, Êumenes obrigou-se a procurar outro meio para substituir o papiro, foi aí então que o pergaminho foi aprimorado. Feito com pele animal, principalmente de cordeiro, foi muito utilizado para transmitir informações.
O papel por sua vez tem sua origem atribuida aos chineses, mais precisamente a Tsai-Loun que apresentou ao Imperador no ano 105 da nossa era. O modelo também passou por um processo de aprimoramentos até se tornar o que hoje conhecemos.